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Linhares da Beira, perdida no tempo

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Linhares da Beira ficou perdida no tempo, entre os montes, cuja vila se desenvolve em torno do Castelo (aqui), com traços sinuosos, povoados pelo granito e cheia de recantos e pormenores, para descobrir a cada passo...















Mais sobre Linhares da Beira, clicando aqui.
Fotos por AC

O Porto, visto de Gaia

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Dizem as "más línguas", que o que Vila Nova de Gaia tem de bom é a vista para o Porto.


Não sei se será verdade. 
Este bairrismo, do acérrimo defensor da sua terra, é uma delícia!


Não desfazendo, mas lançando mais umas achas para a fogueira, não é em Gaia que estão as caves do Vinho do Porto?!

Óbidos em algumas imagens

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Óbidos tem infinitos planos para fotografar. Ficam aqui apenas alguns, para viajar até lá, em imagens.








Suspende os passos oh filho
Sem me honrar não vás além
Se precisardes de mim
Fala e verás que sou Mãe



Falarei do Castelo, não esqueci...

Fotos por AC

Prensa de azeite nas traseiras

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Confesso que pouco percebo de lagares de azeite. Apesar de muitas vezes em míuda ter ido ao lagar levar o almoço ao meu pai, que lá passava semanas a fio por altura do início do ano. O cheiro é o que melhor me lembro, intenso e quente! Mas delicioso...
Mas passo a descrever de uma forma muito genérica e rápida o processo:
- Depois da selecção e separação da azeitona, esta era esmagada por mós dentro de um lagar de forma cónica.
- Uma vez esmagadas era-lhes juntada água quente para que a pasta pudesse ser melhor trabalhada. Essa pasta era colocada entre seiras (de forma circular) colocadas em pilha na prensa.

A fotografia ilustra essa mesma prensa.


- O líquido negro obtido, que entretanto já tinha começado a escorrer sob o próprio peso da pilha de seiras completas, é armazenado em pequenos tanques ou depósitos, ficando em repouso durante cerca de12 horas. É o tempo calculado como suficiente para o processo de decantação se completar, separando a água do azeite.
Afinal o azeite vem sempre ao de cima, ainda que a água seja apenas uma pequena e fina camada.


Esta prensa terá tido muito provavelmente um uso meramente comunitário, talvez um vizinho, que à troca de um qualquer serviço, ou quem sabe à troca de uns litros de azeite,  providenciava a transformação do fruto em fino fio de ouro, imprescindível na alimentação, mas também para iluminar na escuridão da noite.
Este exemplar foi usado ainda no século XX, como se pode ver pelo seu restauro tosco em betão, reaproveitando engenho usado e gasto pelo uso ao longo do tempo. 
Não se vêm oliveiras por perto mas o caracter rural desta zona da cidade é ainda evidente (fortemente urbanizada desde há 30 anos), pela construção recente rodeada de campos agrícolas, uns em abandono, outros ainda cheios de vitalidade e que agradam a paisagem com hortaliça, alface, batata e tomate.

As coisas que se encontram em plena cidade do Porto! Imaginava?

Parque da cidade em chuva de Abril

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Parque da cidade do Porto



Descobri que ir ao parque da cidade do Porto a chover, é entrar num mundo onde não se vê ninguém.
Apenas existem milhares de animais, que se ouvem a agradecer a chuva. As lebres saiem da toca aos pares, convidadas pelo silêncio, em jeito de liberdade.
Também este verde renovado é nosso património, por nós ordenado, por nós construído.
É pulmão que respira, refescado pelas chuvas de Abril, em pleno centro da cidade!

Lisboa e Porto - Viagem debaixo de terra

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Hoje trago-lhe um pico de Lisboa e Porto de outros tempos. Deixo-vos dois registos arqueológicos diferentes, duas viagens debaixo de terra, de duas cidades antigas e urbanas, sem querer com isto fomentar competição (que é usual) entre as duas.



Se quiser mais, volte sempre!

Quinta da Prelada

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Um anoitecer à janela de casa!
Ao fundo o antigo parque de campismo da cidade do Porto, inserido na antiga Quinta da Prelada, casa e jardins em labirinto, por Nicolau Nasoni.

O parque de campismo fechou, há cerca de 4 anos.
ah pois é! desenganem-se! a cidade do Porto não tem parque de campismo...

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