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UNESCO e Património do Alto Douro Vinhateiro

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Diz-nos o jornal O Público:


Imagem daqui
"O Comité do Património Mundial da UNESCO considera que a construção da barragem de Foz Tua tem um "impacto irreversível e ameaça os valores" que estão na base da classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial. Esta é uma das conclusões do relatório da missão consultiva que, a solicitação do Governo português, visitou o local no início de Abril e que aponta ainda para outros impactos negativos e graves do empreendimento. O documento foi produzido pelo Icomos, uma associação de profissionais da conservação do património que é o órgão consultivo daquele comité da UNESCO."
(...)

Continuar a ler, clicando aqui.

Douro pode deixar de ser Património da Humanidade

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Imagem daqui


"A UNESCO já alertou para a degradação da zona classificada Património da Humanidade, causada pela construção das barragens, nomeadamente a de Foz Tua, em zona limite do Douro Vinhateiro."
(...)
Continuar a ler, clicando aqui.

Alvarelhos, o Castro e o seu projecto

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Vamos conhecer um pouco mais do Castro de Alvarelhos? Como se encontra o seu processo de valorização e requalificação?
A reportagem abaixo foi filmada no ano passado, aquando das comemorações do centenário da sua classificação como Monumento Nacional (1910).


Vamos um pouco mais atrás na história do projecto de requalificação e valorização, transcrevendo o Jornal da Trofa, em 2008:
(...)
"Foi realizado aqui um trabalho científico, em simultâneo foram consolidadas e recuperadas e até restauradas um conjunto de estruturas ou ruínas, na minha opinião um trabalho meritório, feito até por uma empresa de construção da Trofa, que nos ajuda a perceber o modo de viver na altura, explicou o vereador.
(...)
Depois concluída a fase de requalificação, de acordo com António Pontes, a autarquia passa agora para a última fase de intervenção no Castro: Vamos definir espaços e corredores de visita aqui ao Castro, para que quem venha cá fazer uma visita possa perceber por onde se tem de deslocar e mesmo não tendo uma pessoa a explicar, possa perceber exactamente o que está a ver e de uma forma autónoma fazer o percurso em segurança."



Da nossa visita ao local encontramos o sítio, como se pode ver pelas fotografias, aqui, em boas condições, bem tratado, com as estruturas bem visíveis, alvo de restauro e salvaguarda.

Ainda que nos possamos sentir intimidados por este sinal, à entrada.

Encontra-se muito pouca vegetação rasteira e sem factores que possam contribuir, pelo menos aparentemente, para a sua degradação.
Os espaços e corredores de visita já se encontram definidos. Já existem suportes para a colocação de mapas ou reconstituições e informação para o visitante. Só os suportes, ainda vazios. 
Ainda não encontramos sinalização da sua existência, para ainda que seja para despertar a curiosidade de quem passa. A estrada de acesso deixa muito que desejar também.

Mas, não parece, de todo, um sítio abandonado pelas suas gentes... mas sim um local onde podemos levar a família numa viagem no tempo. Parabéns aos Trofenses e às pessoas que valorizam o seu património... um concelho ainda tão jovem, a criar raízes, pela sua História!

Ainda o Jornal da Trofa, à data das comemorações do centenário da classificação como monumento Nacional:
(...)
Entre os projectos para a dinamização do monumento destacam-se o de salvaguarda arqueológica e o projecto de dinamização, no qual se inclui o lançamento do já conhecido Vinho Castro. No entanto, espera-se o financiamento para concluí-los."
(...) Ver aqui.

Está em expectativa a continuação das escavações arqueológicas...
Achei curioso o facto de a exposição, que já não se encontra patente, versar sobre:
"Património Natural e Cultural: um Mapa da História e da Biodiversidade" 
Gostava de ter visto. Para quando nova exposição? Permanente?

Viagem Fotográfica a Terras de Santa Maria

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Dentro do Castelo

Fomos fazer uma viagem até à feira medieval em Santa Maria da Feira. No geral foi muito agradável, diria até espectacular. 
Santa Maria da Feira sabe fazer, as pessoas que lá trabalham são muito simpáticas, a feira tem sempre que ver, há sempre animação a decorrer. O problema A dificuldade está em conseguir ver tudo num só dia.

Cortejo

Uma figurante do cortejo

Animação circulante

Animação circulante

Informação sobre a área temática - O sentir do Guerreiro

Subida às ameias

Visita ao castelo - Instrumentos de tortura
 

Visita ao castelo - A forca

Uma das actividades do treino dos escudeiros

Um cavaleiro templário
Feitiços e + feitiços

Estas são apenas pequenas amostras de algumas actividades, em jeito de desafio... muito mais há a visitar!
Recomendamos que volte, em dias diferentes.


O castelo merece uma descrição mais detalhada, em breve.
Fotos por AC

cuida do seu património?

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Portugal, um país que cuida do seu património?

Bom! Acho que isso é relativo... e discutível. Não acha?

Aljubarrota Medieval

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São muitas as feiras medievais que andam por aí neste verão. Nos fomos à de Aljubarrota!


Este mês as fortificações estão em destaque (veja livro do mês) e como os castelos sem batalhas não fazem sentido, aqui vemos como se manejavam as armas de guerra, ao tempo da Crise de 1383-85, altura da Batalha de Aljubarrota. 
(Os vídeos foram filmados numa iniciativa da feira denominada "acampamento militar".)


É natural que lhes seja difícil os movimentos: a indumentária ascendia aos 25 quilos!

Ficam as imagens e vídeos que falam por si.

 os primórdios da pólvora

a padeira


O fole do ferreiro

requalificação das ribeiras do Porto - quando?

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O Projecto Rios existe (?) e tem site. O site está sem actividade desde Abril de 2009 e nunca mais ouvi nada sobre o projecto; mau presságio?
Estes pequenos recantos passarão despercebidos aos Portuenses, mas existem.
E poderiam ser recantos de bom usufruto em qualquer dia do ano. Quase à porta de casa, sem precisar pegar no carro, acessíveis de bicicleta. Humm!


Diz-nos o site:
"Os espaços reabilitados irão ganhar expressividade no tecido urbano através da construção de percusos temáticos, pedonais e cicláveis, darão continuidade à linha de água, ligando locais de interesse cultural e áreas verdes públicas na sua proximidade."
(...)
"As linhas de água e áreas envolventes são muito ricas em espécies de fauna e flora. Aqui podes ficar a conhecer a diversidade de espécies características destas zonas e também aquelas que podes encontrar nas ribeiras do Porto.
Além disso podes ficar a conhecer a hidrologia, a geologia, o património cultural e algumas curiosidades sobre as ribeiras do Porto. (brevemente)"

Mas demora... demoraa...
Sei que é elevada a percentagem de prédios sem ligação à rede de esgoto pública na cidade do Porto, principal foco de poluição das ribeiras. E não será fácil colocar um projecto ambicioso destes a andar. Mas fez-se o projecto, criou-se o site e mais nada se viu.
O espectáculo é este... em que pé estamos?  É de ir às lágrimas e o cheiro impregna-se no nariz!

Festa da Arqueologia - sucesso!

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Foram cerca de 2.500 pessoas que passaram pelo Museu Arqueológico do Carmo, no fim-de-semana de 3 e 4 de Julho, para participar na Festa da Arqueologia.

aqui falei dela.


Volto a dizer: Parabéns pela iniciativa... venham mais destas!
Acrescento: Para quando uma festa destas no Norte?


Veja a reportagem do Blogue da Associação de Arqueólogos Portugueses, entidade promotora do evento.

Teimosia que nos valha ou Breve visita à Citânia de Sanfins

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(núcleo reconstituído)

Este fim de semana foi vez de visitar a Citânia de Sanfins. Mas a visita foi tão breve, que metade ficou por ver.

Já tendo visto a placa sinalizadora nos arredores de Santo Tirso (por ter por lá passado vezes sem conta noutras lides), foi esse o caminho que escolhemos para lá chegar. Sem mais demoras partimos e pensamos que iria ser fácil.
Já com os miúdos a perguntar quantos minutos faltavam, fomos subindo, subindo e nada de sinalização.
Até que demos com a fábrica de móveis do IKEA, assim como com grandes armazéns de móveis e outros; e placas sinalizadoras?
Nada.

(Foi a primeira vez que andei pelos lados de Paços de Ferreira e realmente é a Capital do Móvel. Se precisar de móveis, acredite, se não encontrar lá, não sei onde poderá ir mais!)

Foi preciso parar para pedir indicações por 5 vezes e andar 30 Km para atrás e para a frente, por hora e meia, para dar com a placa sinalizadora, que nos levou por estrada alcatroada, rodeada de casas, a uma cancela.


 
(arruamento secundário)

Apesar de estar aberta, a dita cancela tinha sinal de trânsito proibido a partir das 18 h; e com tanta volta, já eram 7 da tarde.
Felizmente o nosso espírito não desmoralizou e, sob pena de ficarmos a passar a noite no monte, avançámos.
Imediatamente perguntámos a umas pessoas, que lá passeavam, o que significava aquilo. Ainda bem que não desistimos, porque ao que parece já teve guarda, mas agora está sempre aberto.
Confiando que as pessoas que por lá andavam descansadas sabiam o que estavam a fazer, lá fomos.


(muralha principal)


Muito ficou por ver, porque com tudo isto os miúdos já estavam cansados (para não dizer saturados).

Para chegar a estes locais a sinalização existe, mas para lá ir é preciso conhecer, ou preparar muito bem a coisa (valha-nos o google earth!), ou ter motivação extra... ou então ser teimoso.
Lá voltarei, em breve!

Para saber tudo, ou quase tudo, sobre o sítio vá aqui.

Cividade de Bagunte - visita guiada pelo Director do Museu

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De entre o vasto leque de opções para comemorar o Dia Internacional de Monumentos e Sítios, por nós aqui divulgado, escolhemos uma visita à Cividade de Bagunte (Concelho de Vila do Conde).
No decorrer da nossa visita (cerca de hora e meia) pudemos ver cerca de 25 pessoas no local. Número positivo, creio, ajudado pelo belo dia de sol e calor que se fez sentir.

Reconstituição histórica vísivel na placa informativa do sítio.

Vista parcial da Domus 2

Este povoado terá tido cerca de 800 casas e onde terão vivido entre 2 a 4 mil pessoas. <<"Este povoado fortificado da Idade do Ferro, e posteriormente romanizado, ocuparia uma considerável área, com cerca de 325 metros de comprimento por 150 metros de largura. Possuía, pelo menos, cinco linhas de muralhas defensivas, no interior das quais foram detectadas estruturas habitacionais de planta predominantemente circular e rectangular, agrupadas em aparentes "quarteirões">>. aqui.


1ª linha de muralha, junto à acrópole.

Fomos muito bem recebidos e tivemos direito a visita guiada, pelo director do Museu Municipal de Vila do Conde, Dr. Paulo Costa Pinto, que nos transmitiu a importância daquele povoado e a sua dinâmica.


Infelizmente algumas das placas informativas encontravam-se vandalizadas, fruto talvez da dificuldade em fazer um projecto integrado, onde a sensibilização e divulgação chegue às pessoas; pois apesar de ser Monumento Nacional desde 1910, é propriedade privada, o que lhe trás demasiadas limitações!
Dentro em breve irão ser retomadas as escavações arqueológicas e vai ser feito um levantamento exaustivo, onde serão georeferencia as todas as estruturas que se encontram visíveis.
Para saber mais sobre o sítio arqueológico pode ir aqui onde encontrará uma resenha histórica.

Veja + imagens da Cividade de Bagunte, clicando aqui.
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