Já deve concerteza ter ouvido falar de pegada ecológica. é feito um cálculo com base naquilo que consumimos de recursos naturais. o tamanho dela depende muito do nosso estilo de vida; pode ser calculada a cada individuo, mas pode também revelar o impacto que uma região, um país ou uma sociedade tem sobre o planeta.
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Pegada patrimonial, é um conceito meu, e parte do principio que somos consumidores de património cultural, gostando dele ou não, fazemos uso dele, por vezes sem saber; ou seja exercemos sobre ele uma pressão que é reflexo da economia, da sociedade e da política em que vivemos actualmente.
Qual o impacto da abordagem dos profissionais sobre ele?
São eles que o trabalham e o levam á comunidade e o democratizam (ou não).
Qual o impacto de escavar sítios arqueológicos? Ou melhor, qual o impacto das práticas de registo e de preservação?
E a musealização? Qual o impacto da divulgação que é feita?
E por fim, é protegido e valorizado pelas comunidades? Traz bem estar e qualidade de vida?
(...)
O património cultural não é um recurso renovável, ou é?
A cultura está sempre em transformação e é um acto continuo e no plural. Mas, até que ponto pode servir de pilar da sustentabilidade contribuindo para a luta contra as alterações climáticas ou para a dimunuição de resíduos?
Já que tanto se fala na biodiversidade...
E a diversidade cultural?
Confesso que o conceito parece dificil até de compreender, quanto mais de por em prática o cálculo!
Experimentemos então...
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